Voltando um pouco no tempo, há
exatamente um ano, o professor Luiz Messias trabalhou com a minha turma a disciplina
Redação Jornalística II. Essa matéria consistia na produção de quatro notícias
para a Agência de Notícias (AGE), da
Unaerp.
Hoje, eu percebo que uma notícia
é muito mais fácil de ser escrita do que uma reportagem mais aprofundada como,
por exemplo, as que produzimos para o JO (Jornal
do Ônibus). Mesmo já tendo produzido algumas
matérias durante os três primeiros semestres, nada era comparado a AGE, pois as minhas reportagens eram
laboratoriais, ou seja, só eu, o professor e os meus “leitores-cobaias” – pais,
namorado e amigos – tinham acesso a elas.
A AGE é um portal de notícias que é produzido pelos alunos da Unaerp,
portanto, foram os meus primeiros trabalhos publicados em algum veículo de informação.
Isso me dava certo frio na barriga. Mas foi a primeira experiência que me
aproximou do verdadeiro jornalismo, apurar informações, correr atrás de fontes,
escrever com um limite máximo de 2.500 caracteres e cumprir o deadline – tempo
limite para entrega da notícia.
A agência tinha quatro editores:
Nathalia Coelho, Larissa Costa, Rogério Morotti e o quarto integrante que não
lembro o nome, pois essa aluna só tinha essa disciplina junto a minha turma. O fato é que todas as minhas
notícias foram editadas primeiramente pela Nathalia Coelho – que hoje trancou o
curso, para fazer um intercâmbio nos EUA e fazer cursos relacionados à nossa
área – e depois revisadas pelo professor-jornalista Messias.
Bom, depois de explicado o
funcionamento da AGE, o frio na
barriga e a satisfação de estar próximo ao jornalismo, conheça o resultado disso
tudo.
A primeira reportagem: Transporte público – aquela que eu
adaptei do impresso para o rádio e agora para a internet.
A segunda foi a respeito da Reforma ortográfica, que eu contei como
estava sendo a adaptação das nova ortografia aqui em Ribeirão Preto-SP.
A terceira foi Espanhol nas escolas, onde apurei como
as escolas de Ribeirão Preto estavam se organizando para implantar esse novo
idioma.
A quarta – última, porém não
menos importante – a retranca era Reforma ortográfica na web, onde eu descobri vários sites e blogs de professores ou
estudantes da língua portuguesa, que tiram dúvidas de português voluntariamente
dos internautas.
Na produção dessa notícia
encontrei o blog Crase em Crise e
tive o prazer de conhecer Mônica Falsarella, blogueira de Santo de André-SP,
que me ajudou muito e entrou no meu círculo de amizades. Confira também como
foi essa experiência através da visão de Mônica, clicando aqui.
Boa leitura, espero que goste.
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