12 de outubro de 2011

Agência de Notícias (AGE)

Voltando um pouco no tempo, há exatamente um ano, o professor Luiz Messias trabalhou com a minha turma a disciplina Redação Jornalística II. Essa matéria consistia na produção de quatro notícias para a Agência de Notícias (AGE), da Unaerp.

Hoje, eu percebo que uma notícia é muito mais fácil de ser escrita do que uma reportagem mais aprofundada como, por exemplo, as que produzimos para o JO (Jornal do Ônibus). Mesmo já tendo produzido algumas matérias durante os três primeiros semestres, nada era comparado a AGE, pois as minhas reportagens eram laboratoriais, ou seja, só eu, o professor e os meus “leitores-cobaias” – pais, namorado e amigos – tinham acesso a elas.
A AGE é um portal de notícias que é produzido pelos alunos da Unaerp, portanto, foram os meus primeiros trabalhos publicados em algum veículo de informação. Isso me dava certo frio na barriga. Mas foi a primeira experiência que me aproximou do verdadeiro jornalismo, apurar informações, correr atrás de fontes, escrever com um limite máximo de 2.500 caracteres e cumprir o deadline – tempo limite para entrega da notícia.

A agência tinha quatro editores: Nathalia Coelho, Larissa Costa, Rogério Morotti e o quarto integrante que não lembro o nome, pois essa aluna só tinha essa disciplina junto a minha turma. O fato é que todas as minhas notícias foram editadas primeiramente pela Nathalia Coelho – que hoje trancou o curso, para fazer um intercâmbio nos EUA e fazer cursos relacionados à nossa área – e depois revisadas pelo professor-jornalista Messias.
Bom, depois de explicado o funcionamento da AGE, o frio na barriga e a satisfação de estar próximo ao jornalismo, conheça o resultado disso tudo.

A primeira reportagem: Transporte público – aquela que eu adaptei do impresso para o rádio e agora para a internet.

A segunda foi a respeito da Reforma ortográfica, que eu contei como estava sendo a adaptação das nova ortografia aqui em Ribeirão Preto-SP.

A terceira foi Espanhol nas escolas, onde apurei como as escolas de Ribeirão Preto estavam se organizando para implantar esse novo idioma.

A quarta – última, porém não menos importante – a retranca era Reforma ortográfica na web, onde eu descobri vários sites e blogs de professores ou estudantes da língua portuguesa, que tiram dúvidas de português voluntariamente dos internautas.

Na produção dessa notícia encontrei o blog Crase em Crise e tive o prazer de conhecer Mônica Falsarella, blogueira de Santo de André-SP, que me ajudou muito e entrou no meu círculo de amizades. Confira também como foi essa experiência através da visão de Mônica, clicando aqui.
Boa leitura, espero que goste.

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